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Diário de Amanda - Enfim, Aprendendo a Amar(cont2)

Olá pessoal, essa é a nona parte de minha história, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.


Durante a semana nos falamos inúmeras vezes, mas não pudemos nos ver e marcamos o mesmo esquema para o sábado, ou seja, ele me pegaria depois da aula de espanhol e iríamos fazer ousadia em algum lugar. Ele me encheu o saco para que eu raspasse a minha buceta, acabei fazendo uma chantagem com ele, disse que rasparia se ele me desse um presente e ele aceitou. Também nessa semana consultei minhas amigas, de forma bastante discreta, sobre o que elas achavam de sexo anal, tinha uma amiga que é muito desbocada e foi logo dizendo que não faria de jeito nenhum, pois ela tem prisão de ventre e pra sair a bosta já é aquele trabalho imagina como seria pra entrar uma rola, todas riram, mas percebi que minha dúvida pairava sobre outras colegas e que dali não sairia nenhuma informação sobre o assunto. Todas só falavam que ouviram falar que dói demais, que é incômodo e que muitos homens utilizam o sexo anal como forma de desmoralizar a mulher. Assisti a um filme em que rolava sexo anal e vi a atriz sentir bastante prazer e não se queixar muito de dor, fez apenas algumas carretas, mas nada demais, enfim, não criei posição, mas fiquei aberta a sugestões.

No sábado acordei cedo e já no banho depilei toda minha buceta, não gostei de como ficou, acho estanho a buceta sem pêlos só com o pinguelo a mostra, mas ganharia um presente por causa daquilo então valeria à pena. Sabe com é, sábado é dia de “graxeirar”, então fui lavar umas roupas, especialmente as calcinhas e sutiãs, que estavam acumuladas da semana toda. Ajudei minha mãe em outras coisas da casa e fui me arrumar pra ir pro curso de espanhol, dessa fez estava mais tranqüila e achava não ter mais necessidade de uma produção muito adulta para poder sair com meu homem. Coloquei uma mini-saia, com uma calcinha preta do estilo que gosto de usar, de algodão, tipo cueca, uma blusa de alça de cor vermelha e uma sandália rasteira. Pra variar me perfumei o suficiente, almocei e fui para o curso. Lá a dona do curso tratava os alunos, em sua maioria adolescentes, como crianças. Sei que ela sabia que algumas das meninas dali já caiam na pica, mas mesmo assim nos dava esse tipo de tratamento, pois acho que ele pensava ser do gosto dos nossos pais que eram quem dava lucro pra ela. Gostava dela, era bem legal, conversava de boa e sempre resolvia os nossos problemas em relação ao curso. Cheguei e fiquei de papo com ela, até por que naquele dia era dia de pagamento e estava lhe entregando o cheque que minha mãe tinha enviado, quando a tiazinha da semana anterior apareceu e reclamou que eu tinha sumido, que ela ficou me esperando, etc.. Já tinha até esquecido do ocorrido, falei que tinha encontrado uma vizinha, que tinha pegado carona com ela, etc., mas acho que não colou muito por que Cris (a dona do curso) me olhou com uma cara de me engana que gosto e ainda a alma-suja falou que naquele dia ela faria questão de me levar, pois eu estava devendo isso a ela. Acho que nessa hora Cris pegou as intenções da coroa no ar e cortou o assunto.

A aula passou e dei um tempo na sala tirando de tempo pra me livrar da velha, quando sai à mulher ainda estava lá, acho que me esperando, conversando com a Cris bem na porta, quando passei pelas duas a dona do curso me olhou fazendo sinal pra eu ir embora (depois ela me disse que deu uma enquadrada na criatura, depois deste episódio a criatura não procurou mais gracinha comigo). Fui ao local de sempre e encontrei o Júlio, logo de cara tive uma decepção, pois ele não estava com nada na mão (filho-da-puta me enganou, me fez raspar a buceta e não me dar porra nenhuma, além de rola é claro), já cheguei nele perguntando pelo presente e ele disse que estava no carro, que era pra a gente ir lá ao estacionamento pegar. Fomos e no caminho, pra não ficar pro trás, foi logo perguntando se eu tinha feito o que ele pediu, apenas disse que na hora certa ele saberia. Entramos no carro e ele me entrega um embrulho e tive uma grata surpresa, lá tinha um conjunto de lingerie, ele foi logo dizendo que eu iria usar pra ele naquele dia, lógico que na hora já fiquei com tezão e já fomos para o motel. No caminho fui vendo as peças, era uma calcinha de renda com bastante transparência, bem pequena (a menor que tinha usado até então), de cor salmon, bem bonita, diga-se de passagem, e com o sutiã combinando.

Chegamos ao motel e ele disse que iria tomar banho, pois tinha saído direto do trabalho, fiquei no quarto e aproveitei pra fazer uma surpresa pro meu macho. Troquei de roupa, colocando o conjunto de lingerie, lógico que dei uma boa enterrada da calcinha em meu rabo e fiquei na cama o esperando por ele. Quando ouvi que tinha terminado o banho já fiquei toda tesuda e eufórica pra ver a reação que ele teria a me ver ali vestida com o seu presente, ou melhor, eu estava ali embrulhada pra presente pra ele. Fiquei de bruços e quando ele saiu do banheiro, já de cueca, ficou maravilhado com a cena e já via seus olhos de tarado pra cima de mim, ficou me elogiando, falando que era gostosa, que eu o estava deixando louco, que iria me fuder toda e eu toda inebriada pelos elogios. Ele foi se aproximando de mim e pedindo pra me ver melhor, fiquei logo de quatro pra ele e perguntei se daquela forma estava bom, ele nem respondeu e já foi logo me encoxando pro trás e se roçando em mim, nesse momento já estava muito excitada e molhada com a situação. Levantou-me e já deu uma boa chupada no meu pescoço e já foi apalpando minhas tetas e dizendo que daquela forma estava bom demais. Nessa hora comecei a rebolar em sua caceta, denunciando meu desejo pro ela, logo ele também quis matar a curiosidade pelo seu presente e meteu a mão em minha buceta, constatando que minha buceta estava na maquina zero, nessa hora ele ficou mais tesudo, me jogou na cama e já foi logo colocando a calcinha pro lado e caindo de boca. Eu estava pegando fogo, com o coração acelerado e morrendo de tezão com aquele homem chupando minha buceta e batendo uma siririca, lógico que ele deu uma lambida em meu cu que me fez gemer mais alto, deixando claro que aquele lugar já estava aberto a brincadeiras. Elogiou muito minha buceta, chupou muito bem como de costume me deixando toda entregue pra ele, depois de me deixar quase gozando em sua boca, veio pra cima de mim com sua rola, que logo coloquei na boca e fiz o que mais adoro, que é mamar numa rola. Chupei sua rola toda, lambi seus bagos, e ainda tomei uma surra de rola na cara me fazendo uma verdadeira putinha, enquanto isso Júlio não parava de bolinar minha buceta, metendo um dois e três dedos aumentando meu tezão.

Depois de toda essa putaria anunciou que queria me fuder de 4, fui logo tirando minha calcinha para assumir minha posição, quando sou repreendida pelo meu macho, me dizendo que queria me comer de calcinha mesmo (detalhe que ainda estava até de sutiã). Vou pra minha posição, meu macho se posiciona atrás de mim e começa a me castigar, pincelando minha buceta com o seu pau me deixando louca de desejo de ser estocada de vez, mas meu macho me maltratava puxando a minha calcinha fazendo-a entrar totalmente em meu rabo, me proporcionando muito prazer. Enfim começou a me comer, enfiou a rola em mim fazendo-me delirar de tezão, pois a entrada sempre foi minha parte favorita, aquela rola grossa, pulsando, entrando em mim ajudado por meus líquidos me fazendo gritar de tezão. Estava gemendo muito e meu macho não tinha compaixão, rebolava muito gostoso com a rola toda enterrada em minha buceta, me xingava de todos os nomes que uma mulher como eu gosta de ser chamada, batia em minha bunda de forma que aumentava ainda mais o meu tezão, além de ter meus cabelos utilizados como rédeas para meu macho montar em minha bunda. Olhava para o espelho e tinha a visão de meu rosto com o semblante de sofrimento, mas o que me abalava ela o tezão de estar sendo comida por um macho de verdade, o que me fez cair num gozo muito gostoso e duradouro.

Estávamos muito suados (esquecemos de ligar o ar-condicionado) e continuávamos com a foda em alta velocidade, minha bunda já ardia pelas palmadas que tinha recebido e continuava a rebolar como uma louca no pau de meu macho, nesse momento Júlio aumenta a velocidade, além de começar a massagear meu grelo e gemer como um cachorro no cio. Sinto que ele está próximo de gozar e me mexo mais com a intenção de ajudar meu homem, ele continua a massagem no meu pinguelo fazendo com que eu fique excitada novamente e sinto que posso gozar novamente. Meu macho me coloca pro cima dele, de costa para ele, mas ele quem continua no comando, me dando estocadas sem me dar ao menos tempo para respirar, tira o meu sutiã e me fode segurando nos meus peitos, depois volta de dedilhar minha buceta me fazendo revirar os olhos de tezão. Sinto que me macho está insano, bombando com muita violência em minha buceta e metendo o dedo no meu cu, ele dá um tempo nas estocadas e aproveito pra rebolar em seu pau, tudo isso sendo assistindo através do espelho em frente à cama, estou preste a gozar quando meu macho volta a me estocar me levando a clímax, ao mesmo tempo em que anuncia que vai gozar me tirando de cima dele e despejando muita gala em minha cara. Ao fim meu macho olha pra a obra de arte que o mesmo tinha feito em meu rosto com ar de admiração, para logo após me dar um tapa na cara, deixando claro que eu era sua puta (ou uma das). Vou ao banheiro e vejo no espelho minha cara cheia de porra e sinto tezão pela cena que vi, dando mais vontade de ter aquele homem dentro de mim e receber aquele prêmio.

Transamos mais naquele dia e essas transas ocorreram durante quase 4 meses e sempre foi muito gostoso e sempre gozei muito com o Júlio, embora a primeira gozada dele fosse sempre muito boa e a segunda em poucas oportunidades se equiparou à primeira. Sempre me comia com o dedo enfiado em meu cu, passou a usar KY o que fez com o que o dedo entrasse mais fácil e até conseguisse meter dois dedos em meu rabo e isso em dava muito tezão. Mas no dia que ele me convenceu a fazer sexo anal foi uma tragédia, assim que a cabeça passou pela porta do cu, fui ao inferno e voltei e pedi pra tirar e nunca mais tentamos. Sempre que nos encontrávamos ele me trazia algum presente, na maioria das vezes foram lingeries ou roupas bem sensuais, teve a vez também que ele me deu grana pra eu me depilar com cera no salão, foi muito excitante ter uma profissional manipulando minha xana e também gostei do resultado da depilação. Na última vez que transamos ocorreu algo enigmático, estava por cima de costa pra ele galopando quando senti a putaria ficar mais gostosa, no momento que ele saiu de dentro de mim. Quando olhei para o seu pau, vi que ele estava sem a camisinha no pau, pairou aquela duvida até que percebi que ela saiu e veio parar no fundo de minha buceta enquanto transavámos, realmente a camisinha entrou muito, pois o Júlio teve que meter a mão pra tirá-la de dentro. Depois disso, quando a gente se falava, ele só perguntava sobre minha menstruação, não tinha falado pra ele que tomava anticoncepcional, ele estava muito preocupado com essa situação, mesmo sem ter gozado dentro de mim, tenho que admitir que até eu fiquei um pouco apreensiva. Depois que confirmei que minha menstruação tinha descido ele sumiu e sempre me dava desculpas para não sair, percebi que ele não estava mais a fim de ficar comigo. Nunca perguntei, mas acho que ele era casado, ou ao menos tinha uma namorada, noiva ou algo do tipo, sempre se negava a sair comigo para lugares públicos, como praia, cinema e shows nem pensar. Mas não tenho o que reclamar, pois ele sempre me tratou muito bem e foi o primeiro a me dar prazer e me ensinou muita coisa em se tratando de sexo, até por que nossa relação nunca teve a pretensão de seguir pra um namoro ou coisa assim.


Pessoal, por enquanto é só (rsrsrssrssrsr). Mas não se preocupem ou se preocupem que estou escrevendo mais e logo terão novas e ótimas histórias para lhes apresentar.

Diário de Amanda - Enfim, Aprendendo a Amar (cont)

Olá pessoal, essa é a oitava (ufa!) parte de minha história, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.


Chegando ao sábado estava ansiosa pra me encontrar com Júlio e poder dar pra ele, mas ao mesmo tempo estava apreensiva pelas experiências frustradas que tinha tido em relação ao sexo. Pra não repetir a gafe do sábado passado me preparei para me parecer mais adulta possível, até por que teria que entrar num motel e teria que demonstrar que tinha tal condição, usei uma blusa tomara que caia, calça jeans, sapato alto e arrumei o cabelo de forma que a parecer mais velha. O que esteja debaixo desse traje merece destaque, utilizava uma calcinha branca (adoro o contraste da lingerie branca com a cor negra de minha pele) de renda pequena, mas nada minúsculo e por baixo dela minha xaninha estava depilada e super cheirosa como sempre. A aula demorou demais pra passar e acho que não apreendi nada do que foi passado naquele dia, estava aérea e já começava a fantasiar o que iria acontecer, mas sempre essa empolgação era interrompida pelo medo de sofrer mais uma frustração. No final da aula ainda uma coroa que também fazia o curso me parou pra conversar, dizendo que estava linda, que eu era uma garota linda, e tal, acho que essa foi a primeira vez que percebi que uma mulher deu em cima de mim, mas na hora nem percebi o que estava acontecendo, estava preocupada de me livrar daquela criatura pra ir encontrar o meu homem. Mas a mulher insistia na conversa, queria saber de minha vida, como estava no colégio e o cúmulo, perguntou dos namoradinhos, a mulher falou que eu tinha cara de ser danadinha, que eu deveria estar fazendo muito sucesso como os meninos do colégio, só ai que acordei pra a falta de noção da mulher. No fim quando queria ir embora a mulher ainda ficou insistindo em me levar pra casa, mas disse que iria ao banheiro e sumi.

Cheguei à praça de alimentação pra encontrar com Júlio e nada do cidadão, procurei em todos os cantos e não o encontrei, quando estava indo pros telefones públicos para ligar encontro-o voltando do banheiro. Ele me deu uma olhada de cima a baixo que deu um frio na minha barriga e me cumprimentou com um selinho e me levou pra sentar numa mesa. Estava um pouco apreensivo na conversa, ficou dando voltas na conversa perguntando como tinha sido a aula, a semana, etc. até que me perguntou sobre a menstruação e disse que já tinha terminado desde a quarta-feira, notícia que o deixo contente e começou a animar a conversa. Foi logo me elogiando, dizendo que estava muito bonita, gostosa, que quando me viu ficou logo com tezão e aquela conversa toda já me deixando excitada e já demonstrando com uma cara de safada. Ele me pergunta se a gente poderia ir pra um lugar mais reservado, respondo positivamente e vamos saindo, quando ele levantou já vi seu pau dando mostras de que estava acordando. Chegamos ao carro e eu pensando que iríamos pra um motel e o cara queria repetir a semana anterior quando demos uns pegas dentro do carro, dessa vez já entramos pelo banco de trás e ficamos nos pegando, ele foi logo abaixando minha blusa e caindo de boca em minhas tetas e posteriormente foi logo agarrando minha buceta por cima da calça e eu dando a maior abertura. Retribuindo pegando naquele pau gostoso que era o meu desejo e beijando loucamente, dando e recebendo mordidinhas nos lábios, chupões no pescoço e linguadas na orelha. Ele logo queria abrir minha calça pra pegar melhor em minha xana e o repreendi dizendo que ali não era local, ele me pergunta se eu queria ir pra algum lugar e digo que sim, ele pergunta pra onde e eu digo pra onde você quiser. Enfim entendeu minhas intenções e perguntou se podíamos ir pra um motel, aceitei e pedi que fosse comprar camisinhas.

No caminho do motel eu estava bastante ansiosa, pensando se teria algum problema na entrada do motel pelo fato de eu ser menor de idade e também sempre recebia umas passadas de mão em minhas pernas, que faziam aumentar meu tezão. Chegamos ao motel e tudo correu tranquilamente na entrada, ninguém pediu meu documento e fomos para o quarto, após fechar a porta da garagem do quarto Júlio já foi me agarrando, metendo bem a mão na minha buceta e eu nesse mesmo instante já estava toda tesuda. Foi logo abrindo minha calça e pegando no meu grelo por cima da calcinha, fazendo com que eu me arrepiasse toda, na subida para o quarto escutamos a colega que estava no quarto ao lado gemendo muito alto, o que nos deixou com mais tezão. Assim que entramos no quarto pedi licença e fui ao banheiro, vi minha calcinha toda babada, passei o dedo e estava inundada, fiz meu xixi, passei o chuveirinho e voltei para o quarto. Voltando ao quarto meu macho estava regulando o ar-condicionado, já estava sem camisa e vi o pacote de camisinha em cima da cama. Ele já veio me agarrando, me beijando, ficamos um pouco nisso quando ele tirou minha blusa desnudando meus seios, que logo ficaram arrepiados tanto pelo tezão quanto pelo frio. Ele tirou nossos calçados e me levou para a cama, deitei de barriga pra cima e começamos a nos beijar novamente, logo ele estava sugando meus seios e acariciando minha xana e eu acariciava seus cabelos. Logo ele sobe em mim, como num papai-mamãe e volta a me beijar de forma muita gostosa e carinhosa me deixando totalmente entregue, nessa mesma posição ele começa a se movimentar em mim, com a rola em cima de minha buceta e eu correspondo, aumentando nosso tezão.

Ele foi tirando sua calça e tratei de tirar a minha, ficando apenas de calcinha, ele já tinha tirado tudo e veio pra cima de com aquela rola, que soltava aquele líquido que sai da rola, não contei historia e já cai de boca nela. Mamei gostoso naquela rola, como boa aluna que sou alternei as chupadas com lambidas em seu saco, o que deixava meu macho doido. Ele também me interrompia para me beijar e passar a rola na minha cara e nos meus peitos, achei muito bom levar uma surra de rola. Apartir de um determinado momento começou a bolinar minha buceta, colocava a minha calcinha para o lado e metia o dedo em mim e é incrível o quanto que eu fico molhada quando estou excitada, seu dedo deslizava no meu caldo, que ele fazia questão de levar a sua boca e lamber, ficava muito tesuda com essa cena. Não demorou muito ele pediu pra eu parar o boquete, tirou minha calcinha e caiu de boca na minha xana. Que delícia, sua língua me penetrava, mal-tratava meu grelo, sugava todos os meus líquidos, metia o dedo na minha xana, isso sim era uma preliminar. Logicamente estava morrendo de tezão, estava gemendo de forma abafada, acariciando meus seios e vendo pelo espelho do teto meu macho dentro de minhas pernas. Logo ele fez algo que pra mim era novo, deu uma lambida no meu cu, no princípio eu estranhei, mas achei muito bom e ele fez de uma forma muito gostosa, ficava cutucando meu cu com a língua. Ambos estavam em ponto de bala para transar, ele me pede que eu coloque a camisinha, assim o faço enquanto ele continua a cutucar minha buceta. Pergunta-me como eu gosto, respondo que do jeito que ele quiser, ele me põem no papai-mamãe e vem entrando em mim de forma carinhosa. Seu pau era o maior que eu havia recebido, entrou bem apertado, mas entrou gostoso, quando seu pau estava todo dentro me beijou e perguntou se estava tudo bem, apenas balancei a cabeça afirmativamente e ele tirou quase todo e meteu todo de vez, tirando de mim um gemido de dor e prazer. Ele continua a bombar de forma cadenciada, tirando de mim gemidos abafados de prazer, ele começa a me incentivar a me soltar e gemer mais alto, mas continuo na mesma. De repente ele levanta o tronco e abre bem minhas pernas com as mãos me deixando toda exposta às suas estocadas, coloca minhas pernas nos seus ombros e entra até o fundo da minha buceta, me dando muito prazer. Não resisto, solto a puta que sempre esteve dentro de mim e começou a gemer como uma cachorra, enfim estava recebendo rola de verdade.

Júlio continua a me fuder deliciosamente, me chamando de puta, cachorra, vagabunda, etc. e eu adorando e curtindo demais o prazer que aquele macho estava me propiciando. Num determinado momento ele para de me fuder e começar a se mexer com a rola toda enterrada em minha buceta, me puxa pra cima e faz beijá-lo, estou hipnotizada pelo tezão e já que estou ali penso em montar dele pra galopar em seu pau, mas meu macho tem outros e planos e pede para que eu fique de quatro na beira cama. Assim atendo e ele ficar em pé na beira da cama, faz com que eu fique toda inclinada, com o rosto colado na cama e mete toda em mim, como é gostosa a sensação de sentir a entrada de uma rola em minha buceta, o que me faz continuar a gemer com muito tezão, meu macho começa a bater em minha bunda, aumentando meu prazer (imagina que meu pai nunca me encostou a mão e um homem qualquer está me batendo e eu gostando, olha as ironias da vida). Não se contentando em esculachar minha bunda, meu homem começar a puxar meu cabelo, a cena que vejo pelo espelho é totalmente maravilhosa, meu macho está implacável em me desmoralizar, me alça através dos meus cabelos até me deixar quase ereta, me beija na boca e fica comigo olhando a cena de sexo que se passa no espelho da cabeceira da cama. Não mais agüentando gozo com a rola enterrada em minha buceta, meu coração dispara, grito que estou gozando e meu macho reiniciar as estocadas catalisando ainda mais a minha emoção, que faz com eu cai na cama de volta.

Depois do gozo tento reconquistar o fôlego, mas Júlio continua a me “maltratar”, com a surra de rola que estava me dando, ele começa a dizer que adora fuder com ninfetas como eu, que ele gosta de negras safadas como eu. Ele me pediu pra falar que ele é gostoso, assim o fiz e ainda completei dizendo que ele está me deixando maluca. Ele começa a urrar e aumenta a velocidade das estocadas, seu pau incha dentro de minhas entranhas, me fazendo entrar novamente na putaria. Já estava cansada daquela posição, pedia a meu macho pra mudar, mas ele não mudava e continuava a bater em minha bunda, puxar meu cabelo e dizia que queria ver como eu me masturbo, pega minha mão e leva ao meu grelo, começo uma siririca que me deixa com muito tezão. Ele sai de dentro de mim, tira a camisinha e pedi pra eu virar pra ele, assim faço continuando com minha siririca e ele começa a bater uma punheta. Júlio revira os olhos, urrar de prazer e sinto-o gozar num jato forte que atinge meu rosto, depois goza fartamente nos meus seios, barriga, pescoço. Puxa minha cabeça e me colocar pra chupar sua rola, dizendo que era pra eu deixar limpinha (que delícia!). Depois me abraça, se melando também com o seu gozo, e me beija, dizendo que sou gostosa e que quer me fuder sempre, tendo minha cumplicidade nessa vontade. Depois de tomarmos um banho pra nos limpar voltamos à cama, onde ficamos namorando de forma mais calma, acho que pela primeira vez conversávamos sobre o que fazíamos na vida. Mas isso não durou muito, logo estávamos conversando sobre nossas preferências no sexo. Lógico que menti bastante sobre isso, pois não iria dar essa moral de dizer que ele era o primeiro cara que me fudia direito e nem mesmo que só tinha tido três homens na vida. Ele revelou que gosta de peitudinhas assim como eu (meus seios são em forma de cone, de tamanho médio, bem durinho, com bicos escuros e salientes), que tem preferência por mulheres morenas e negras e que gosta que as mulheres deixem a buceta toda raspada, no ensejo me fazendo um pedido para agradá-lo da próxima vez que fossemos transar. Logo perguntei se do jeito que eu deixava não agrava a ele, ele logo disse que agrava sim, mas preferia depilada e já aproveitando para voltar a pega-la, sorri gostando da situação e brinquei que ele não ia mais comer minha buceta por que tinha cabelo, começamos a rir e ele já veio pra cima de mim novamente.

Estávamos nus e nos beijando deliciosamente, seu pau já estava ficando duro e já roçava em minha perna. Ele falava que eu era muito gostosa, que estava com muito tezão, eu já senti a temperatura de minha buceta subir, o que mais queria naquele momento era dar outra com meu macho. Virei-o, dessa vez deixando ele de costa para a cama e eu por cima, comecei a punhetá-lo, pois queria o pau dele duro (odeio chupar pau mole) enquanto continuava os beijos e chupões em seu pescoço. Cai de boa em seu pau tirando suspiros do meu homem, que logo já estava com o dedo atolado em minha xana, depois começou a melar seu dedo no caldo e massagear meu cu com o seu dedo umedecido. Tentou me penetrar, mas protestei, pois até então não tinha pensando seriamente em dar utilidade a aquele local. Depois que Júlio estava com o pau duro me colocou de quatro e começou a me chupar, dessa vez dando total atenção ao meu rabo, pois acho que queria me convencer a utilizá-lo. Deixou totalmente úmido e entrou com a ponta de seu dedo e deixei, tentou entrar mais um pouco e dor aumentou e pedir pra parar, mas ele continuou e deixou o dedo todo dentro do meu rabo. Pouco tempo depois já estava acostumada com o incômodo de ter um dedo enfiado em meu cu, logo ele estava me perguntando se nunca tinha feito nada no cu, logo disse que não e não queria fazer nada. Logo ele tentou colocar o segundo dedo, o qual não permitir e sai de perto dele, tendo a sensação de seu dedo escapar do meu cu. Coloquei a camisinha nele e ele com uma cara safada perguntou se eu queria que ele comesse meu cu, dei uma risada negando e já montando nele. Dessa vez transamos comigo por cima e foi bem gostoso, embora no início ele não estivesse muito animado com a transa, mas pegou no tombo e me fudeu muito melhor do que meu ex fazia, se comparar com o Bruno ai não tem nem graça. Sempre quando eu estava galopando, ele dava tapas e apertada muito minha bunda e tentava penetrar meu cu, mas não conseguia, além de sempre me acariciar, chupar meus peitos constantemente e me beijar muito na boca, quando cansava de subir e descer na rola dele eu parava e rebolava em seu pau, deixando meu macho tesudo. Dessa vez não consegui gozar, mas no final ele me colocou de ladinho e me fudeu muito até gozar e encher a camisinha de gala. Tomamos um banho, um de cada vez, nos vestimos e ele pediu um lance, comemos e fomos para a casa como a promessa de repetir aquela foda outras vezes.

Comi a garota gostosa

Comendo uma Menina Virgem

Me chamo Maicon, tenho 22 anos, sou moreno claro, 1,78m, 62 Kg, cabelos e olhos castanhos escuros e sou de Mato Grosso. Tudo aconteceu em dezembro de 2007 no auge de meus 19 anos, lá estava eu chegando em casa quando encontrei uma menina perto de minha casa, ela mais parecia uma fada, olhos azuis, cabelos loiros, com os peitinhos durinhos e uma bundinha que enlouquecia qualquer homem, perguntei a ela se estava perdida ela respondeu que estava na casa de sua tia, que por sinal era minha vizinha, conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que se chamava Kelly, tinha apenas 17 anos, e era de uma cidade do interior. Convidei-a para conhecer o bairro e imediatamente ela recusou parecia temer os minhas pretensões, para minha sorte sua tia apareceu e falou que era uma boa idéia ela passear comigo, meio desconfiada ela foi e conversamos muito, resistir e não tentei nada por consideração a minha vizinha, quando retornamos e entreguei-a em casa, ela me pediu para passar lá a noite para conversamos. A noite retornei e ela apareceu com uma saia curta e um camiseta folgada que desenhava aqueles peitinhos, quando vi meu pau endureceu como nunca, ficamos conversando e eu a convidei para escutar músicas na minha casa e deixei claro para ela que estava sozinho em casa, minha família tinha ido para uma festa e iam demorar, com uma cara de menina levada ela respondeu que era bom que poderíamos escutar músicas bem alto e lá fomos, tratei de deixa-la bem a vontade, sentamos no sofá e fui logo perguntando se ela tinha namorado e ela respondeu que só tinha dado uns beijinhos num menino e que ela gostava muito desse menino, mas ele tinha a magoado, sem querer, mas querendo perguntei se era porque ele tinha forçado a barra, ela ficou calada por uns instantes e disse que era virgem e que não era hora ainda, fiquei sem graça e tentei contornar a situação coloquei uma música romântica e a convidei para dançar, ela deu um sorrisinho e veio e dançamos com o rosto bem colado e quando percebi já estávamos nos beijando. A cabeça do pau já estava querendo dar o ar da graça, eu estava com um short um pouco apertado e uma cueca que estava pequena, sem contar os pentelhos que iam repuxando. Passei a mão em sua bunda e fui levantando sua saia e para minha surpresa ela deixou; a deitei no sofá e tirei sua camisa, ela fez uma cara de assustada e pediu para que eu parasse, disse a ela que eu também tinha pouco experiência que só tinha transado duas vezes “e o pior é que era verdade” e que tudo iria corre bem e seria o melhor momento de sua vida, com a fisionomia mais tranqüila ela me puxou para cima dela e continuei a tira-la a roupa, tirei a camisa e não acreditava que aqueles peitos com os biquinhos rosados estavam em minha boca, lambi a barriga e seguir seus pelinhos até chegar a saia que puxei com uma certa euforia, tirei sua calcinha pequenina e branquinha já úmida que só aumentava meu tesão, vi aquela bucetinha pequena, com os lábios bem rosados e bem fechadinha e com os cabelinhos ralinhos toda molhada, de onde escorria uma seiva alucinante. Comecei a lambe-la vorazmente e metia a língua naquela racha toda molhada “primeira vez que eu chupava uma buceta”, entrei em um verdadeiro transe, não pude resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro... A xoxotinha e o cuzinho dela estavam inalando tudo, os pentelhos bem ralinhos só aumentavam meu tesão. Eu fazia movimentos variados, hora chupava sua bucetinha, hora chupava seu cuzinho, até que senti que seu corpo sofreu um tremor intenso e houve um aumento de seu liquido, percebi que ela estava tendo múltiplos orgasmos. Olhei para ela e via sua cara de espanto mas satisfeita. Eu não acreditava naquilo, eu estava levando ela as nuvens. Ela gemia e pedia para não parar e quanto mais ela gemia mais eu chupava até que o gozo dela parecia mel em minha boca, era lindo aquela buceta toda molhada e ela gemendo de tesão. Tirei meu short e coloquei sua mão em meu pau de 19 cm e a mandei chupar, ela teve um certo receio fez cara de nojo, meu pau já estava todo melado com aquele liquidozinho lubrificante, ela tomou coragem e meteu a boca, dava para se perceber que nunca tinha chupado uma pica, arranhava meu pau com os dentes. Aos poucos e timidamente ela começou a pegar prática e chupou até meus ovos e só parou quando comecei a gozar, ela fechou a boca e gozei em seu rosto todo e quando acabei pedir para ela lamber meu pau, imediatamente ela negou e foi direto para o banheiro. Quando Kelly voltou já vestida conversamos um pouco, ela estava bastante envergonhada, comecei a caricia-la e novamente fui tirando sua roupa, eu já com o pau duro novamente e a chamei para terminar, ela disse que estava com vergonha e queria ir embora, cheguei perto dela e dei um beijo e meti a mão em sua buceta e ela deu um gemido a joguei em cima do sofá abrir suas pernas, tive dificuldades para enfiar, devido a minha certa inexperiência e pela virgindade dela, mas continuei tentando e devagarinho fui metendo meu pau e quando a cabecinha entrou, ela deu um grito e começou a chorar, pediu para que eu parasse, tapei sua boca com um beijo e terminei de meter meu pau, ficamos no movimento do vai e vem, senti seu gozo se espalhando e lambuzando todo meu pau e meu saco. Ela alternava em gritos e gemidos, quando percebi já tinha gozado dentro de sua bucetinha, não tive coragem de tirar meu pau todo gozado e ficamos naquela mesma posição alguns minutos nos beijando e quando tirei meu pau e a vi deitada no sofá nua toda suada e ainda tonta e com as pernas abertas com o meu esperma misturado com um pouco de sangue saindo de dentro de sua bucetinha, essa cena que marcou minha vida que toda vez que lembro meu pau lateja atrás de buceta.
Chamei-la para tomar banho e bastante assustada e tímida ela veio “ela não estava acreditando no que tinha acontecido” ela disse que era a primeira vez que ela tomava banho com um homem e eu falei que também era a minha primeira vez. Entramos debaixo do chuveiro e ele foi logo me perguntando se eu iria contar para alguém, eu lhe disse que não, que era para ela ficar despreocupada que ninguém iria saber e o que tinha acontecido era normal e que um dia teria que acontecer. Já bem mais tranquila e atrevida eu a abracei e dei-lhe uns beijos e ela começou a dar mordidinhas em meu pescoço e peito e com uma voz suave ela me disse que tinha gostado apesar da dor e que eu a tinha transformado em mulher. Minha pica latejava novamente e o tesão subia para a cabeça e então devagarinho virei ela de costas para mim e encostei ela na parede, e o seu rabinho com os pelinhos que subiam das coxas e rodeavam o cuzinho que piscava querendo pica, entrelacei minhas pernas na dela e encostei meus caralho super duro e molhado na sua linda e carnuda bunda, chupava sua orelhas a nuca afagando seus cabelos lindos, coloquei um pouco de xampu nas bordas de seu cuzinho, até que ela não se conteve e posicionou meu pau em seu cuzinho rosado, fui devagar e quanto mais eu forçava ela gritava, mas depois que a cabeça começou a entrar ele pedia chorando para parar que estava doendo muito. Resolvi parar também estava com medo, era a primeira vez que eu tentava comer o cuzinho de alguém e temia que ela não aguentasse, então virei ela de frente, voltamos a nos beijar, abrir suas pernas e enfiei meu pau em sua xaninha, ela só deu um gemidinho, mais me pediu que não parasse, então comecei a enfiar tudo, depois do meu pau já todo dentro dela comecei a enfiar o dedo em seu cuzinho ela dobrava os olhos de tanto tesão. Kelly passava a mão no meu saco e na base do meu pau, notando que ele estava todo enterrado em sua buceta. Tirei meu pau, virei ela de costas, bati uma punheta apreciando o cuzinho dela rosadinho e gozei jogando um jato de porra quente nas bordas de seu cuzinho, confesso que nunca tinha gozado tanto em minha vida. Passei a mão espalhando esperma por toda sua bundinha. Terminamos de tomar banho e fomos para a sala e conversamos muito sobre o que fizemos, percebi que ela não era tão tímida como eu imaginava ”ela comentava sobre o assunto com mais naturalidade que eu”. Isso me deixou fascinado pela aquela menina e durante suas férias que ela passou na casa da tia transamos várias vezes, até comi o anelzinho dela (depois eu conto). Hoje Kelly está com nove meses de gravidez, não estamos juntos, ela voltou para a cidade dela e mesmo assim dou a maior assistência a ela e ao meu filho.
Quem gostou da história e quiser saber mais me escreva.

Meu Fotografo Preferido

Olá pessoal, essa é a sexta parte de minha história, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.


Fiquei sabendo de algo inusitado, minha tia me conta, sob os olhos de minha mãe, que meu namorado estava enrabichado com umazinha que mora perto do prédio que ela mora. Num primeiro momento me subiu uma raiva, queria matar os filhos-da-puta, como uma vagabunda qualquer iria tomar meu homem e ainda minha tia colocava lenha na fogueira falando que estava surpresa em ele estar com ela, pois a coitada não tinha a metade de minha beleza e comportamento, que realmente homem gosta de mulher safada, não dá valor a mulher de família que se guarda, etc.(rsrsrsrsrsr). Mas o que me dava mais raiva era mesmo o meu namorado, pois além ser mal-comida, ser trocada por uma piriguete qualquer era demais. Mas nada como uma boa noite de sono, lembrei que queria mesmo me livrar daquele traste e que na verdade ele estava me fazendo um favor. Acordei decidida a terminar o namoro, fui pra escola e pro estágio como se nada tivesse acontecido, cheguei em casa à noite e fui pra academia, malhei, dei bem trela pro caras da academia e fui pra casa. Chegando lá está meu namorado em cólicas me esperando, estava conversando com minha mãe, naturalmente ele já saberia que eu sabia de sua pulada de cerca. Cheguei cumprimentei a todos e fui tomar meu banho, me penteei, fiquei bem cheirosa e fui jantar. Após o término do jantar meu namorado me chama pra conversar para explicar o inexplicável, contando que a tal moça que estava dando em cima dele, que na verdade ele nem tinha ficado com ela, a fulana que saiu espalhando que estava ficando com ele, etc.. Mas como eu já tinha juntado a fome com a vontade de comer, apenas o comuniquei da minha decisão e pedir licença pra ir estudar.

Fiquei solteira nas vésperas dos festejos juninos, a cidade fervilhando de shows de forró e pra completar fiquei solteira junto com uma amiga minha, ai já viu, a cidade ganhou duas novas piriguetes solteiras. Saiamos para as casas de shows da cidade, dançávamos a noite toda com vários carinhas e claro que rolava uns pegas. Nunca me roguei a me entregar aos meus ficantes, não impunha restrições às apalpadas que me faziam e mesmo as vezes permitia uma chupadinha rápida nos seus seios. Cheguei a namorar dentro de um carro com um desses, onde tive os seios sugados e bati uma punheta pro gatinho, mas a buceta não liberava e mesmo as ficadas não avançavam muito (como diria a musica: “uma noite e nada a mais”), pois era piriguete, mas uma piriguete de família (rsrsrs), não sairia por ai dando a buceta a qualquer um. No colégio também tinha voltado aos velhos tempos, estava ficando com alguns meninos, era muito legal essa coisa das ficadas com os coleguinhas, mas ainda sentia falta de uma pegada mais máscula, pois já tinha experimentado rola e não queria ficar só de beijinho e abraço. Na festa junina do colégio foi uma loucura, claro que iria ter uns caras mais velhos do terceiro ano, o que me motivou a ir bem atraente para poder renovar meus contatos, que estavam um pouco defasados. Essa foi a primeira vez que dei escova no cabelo, minha mãe só faltou me matar, pois aquilo iria estragar meu cabelo (tenho que dar razão a ela), comprei um vestido de alcinha bem bonito no meio de minhas coxas, com um decote que valorizava bem os meus seios e fui sem sutiã pra deixar eles bem apetitosos aos olhos dos “fregueses”. Coloquei um salto bem alto, deixando minha bunda bem empinada e como de costume fiquei bem cheirosa. Cheguei lá e fui notada por todos e desejada por muitos, porém uma coisa que até hoje me causa problemas é esse medo que os homens têm de se aproximar das mulheres que estão chamando a atenção. Em relação a homem nunca fui muito de entrar em competição com as “colegas”, pois nunca me interessei muito pelos caras top do colégio, da balada, etc. Os caras mais gostosinhos e com cara de safado que me atraem.

Do meio pro fim da festa, depois de fazer vários contatos, acabei ficando com um carinha, de nome Bruno, muito gatinho e gostosinho. Tirei a sorte a grande, pensei. Ficamos nos beijando normalmente, se beijando e bebendo e eu já um pouco alta e empolgada. A essa altura a maioria da galera que estava bebendo já estava sem noção, fazendo merda ou dormindo em algum canto e alguns casais já tinha ido ou estava indo fazer ousadia, tinha um quarto que o pessoal estava utilizando para esse fim, mas só a galera top da balada. Quando percebi que isso estava rolando já me subiu um fogo e comecei a dar uns pegas mais insanos em Bruno, ele percebendo minhas intenções me chamou pra um canto mais discreto do ambiente, lá as coisas começaram a ficar mais quentes, ele já foi logo agarrando meus seios, dizendo que eles estavam deixando ele louco a noite inteira, propus logo a ele me matasse a vontade, que sem pensa duas vezes meteu a boca neles arrancando de mim um gemido, a esse altura minha xana já estava encharcada, juntado com a vontade de fuder, pois já vaziam mais de um mês que na era comida e pelo que se encaminhava iria ser nessa noite que sairia da seca.

Eis que no meio da pegação somos interrompidos por um barulho, quando olhamos era um casal saindo do banheiro e as caras denunciavam o que estavam fazendo por lá. Sempre é assim, a mulher sai da putaria toda séria, de cabeça erguida, disfarçando toda a safadeza que estava fazendo e os caras saem com cara de desconfiado, com um sorriso maroto no canto da boca entregando todo o sistema, esses homens me matam de vergonha. Deixamos o casal se afastar e recomeçamos a pegação de forma mais insana ainda, agora ela não só se roçava em mim, mas já metia a mão pro baixo do meu vestido, atingindo a minha calcinha extremamente molhada. Massageou minha xana, por cima da calcinha e eu já estava no ponto de bala, com os olhos revirando e totalmente entregue ao tezão. Comecei também a agarrar sua rola com mais pressão, coloquei-a pra fora e comecei punheta-la, quando Bruno me chamou pra entrar no banheiro também, olhei ao redor, vi que ninguém estava olhando, perguntei se ele tinha camisinha, tive a resposta afirmativa e já fui logo puxando ele pra dentro do banheiro.

Dentro do banheiro, ligamos a luz, trancamos a porta e ele já foi logo levantando meu vestido e metendo a mão em minha buceta, a essa altura já estava tesuda e dei um gemido de quem está no cio. Já fui logo botando o pau dele pra fora e punhetando, era um pau muito duro, de cabeça bem vermelha, era quase do mesmo tamanho da rola do meu ex, mas menos grossa. Ele foi logo pegando a camisinha e colocando em seu pau, abracei-o e começamos a nos beijar, nos roçando freneticamente e eu gemendo e ela acariciando minha cabeça. Voltou a meter a mão em minha buça, dessa vez colocando a calcinha pro lado e atingindo meu pinguelo (ai que tezão!), meteu a língua em minha orelha me deixando toda arrepiada, os bicos dos meus seios pareciam que iam explodir, sentia seu dedo deslizar em meu caldo, estavam ali todos os indícios de que eu estava pronta pra receber uma rola. Apaguei a luz, a iluminação era apenas a externa, levantei o vestido, coloquei o pé em cima do vaso sanitário (fechado é claro), puxei bem a calcinha pro lado e chamei o Bruno pra me fuder. Tentou uma vez e não achou a entrada, tentou de novo entrou, bombou algumas vezes, mas a posição não estava muito confortável, pedi pra ele tirar, tirei a calcinha e voltei à posição inicial. Ele veio e de primeira entrou, agora sim, estava toda dentro, senti seus pentelhos encostar na minha carne, estava fudendo, estava tendo meu segundo macho. Eu estava insana, gemendo bem baixinho no seu ouvido e ele metendo com cadência, eu rebolava em sua caceta enquanto ele apertava muito a minha bunda e me dava chupões no pescoço. Senti uma aflição no meu homem, mas não dei muita importância, pois estava mais preocupada e curtir o prazer que estava tendo. Em instante sinto que a rola do meu parceiro saiu de dentro de mim, me posicionei melhor para auxiliar Bruno, mas ele não conseguia me penetrar novamente, quando peguei em seu pau pra guiar para minha gruta novamente o sentir mole, o que de pronto estranhei, liguei a luz para me atestar do que aconteceu e vi o pau do meu macho (sic) a meia-bomba e com o gozo visível na camisinha.

Não entendi nada, como assim, gozou? A cara de vergonha de Bruno era nítida e o pior que até então nunca tinha ouvido falar em ejaculação precoce e não sabia do que se tratava, eu estava no ápice do prazer e o cara já tinha terminado, não poderia ser. Ficamos em silêncio um olhando pra cara do outro, ele tirou a camisinha, jogou no lixo, limpou o pau na cueca e o guardou e eu só tive a opção de vestir minha calcinha e limpar minhas pernas com papel higiênico e me preparar para minha saída triunfante do banheiro (que de triunfante não teve nada). Interrompendo o silêncio, ainda com uma cara de desconfiança, o peço pra olhar no lado de fora pra ver se tinha alguém de olho na movimentação, graças a Deus deu tudo certo. Apartir daí ficamos como dois desconhecidos na festa, não nos pegávamos mais e nos juntamos aos demais que ainda sobreviviam na festa, logo ele disfarçou e saiu de onde eu estava, só voltei a vê-lo na segunda, no retorno a escola e ele não mais falou comigo, nem mesmo me olhava nos olhos.

No dia após da festa estava muito mal, por causa da vodka, da lança e principalmente por causa de mais uma foda mal-sucedida. Nessa altura já estava achando que o problema era comigo, que eu seria uma mulher frustrada sexualmente e que nunca seria feliz com homem nenhum. Não tinha coragem pra relatar o que aconteceu com nenhuma amiga ou mesmo para outra pessoa e ficava me lamentando. Isso me dava um desânimo, até quando saia pra piriguetar meu ânimo não era mais o mesmo, ficava com uns carinhas e não tinha vontade de me entregar mais, estava chata, um porre, realmente eu era uma mulher mal-comida. Nessa época também aconteceu um fato importante, num sábado acordei e fui fazer a primeira atividade do dia, tomar meu anticoncepcional, quando minha mãe entrou no meu quarto sem anunciar e presencia-me engolindo o comprimido. Depois quando estava tomando café, minha mãe me pergunta que remédio era que eu estava tomando e eu respondi com muito receio da reação de minha mãe, mas ela só fez uma cara de resignação e nunca comentou nada sobre o assunto, apenas começou a prestar mais atenção em minha menstruação (pois é, depois que a cerca é arrebentada que ela foi tomar providencias. Foi dessa forma que minha mãe soube, presumiu ou teve certeza que eu não era mais virgem.