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Diário de Amanda - Conhecendo o que é Homem

Olá pessoal, essa é a segunda parte de minha história, como falei no primeiro conto eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.


Eu tinha 15 anos e comecei a namorar com um menino de 19 anos, gostosinho, não muito bonito, fazia faculdade e já tinha tido outras namoradas, parecia ser um cara plantado para ser meu homem. Mas a situação estava muito devagar, tudo que ele me sugeria eu aceitava, estava toda afim, já estava até tomando pílula anticoncepcional (que noia!) sentindo a eminência da perda da virgindade, mas o cara não acertava os últimos detalhes. Completei 16 anos e na mesma, namorando, virgem e ainda o devagar do meu namorado resolveu viajar de férias. Minha vida estava sem emoção até que apareceu uma prima pra passar as férias aqui em casa. Ela tinha uns 35 anos, morava aqui na cidade, mas tinha arrumado um emprego Federal em Brasília e fora morar lá, era separada do marido, tinha 2 filhos e mantinha uma beleza e um corpo bem atraente, enfim era o que eu queria ser quando crescer. Saiamos sempre pra praia, shopping, etc. ficamos amigas e conversávamos sobre tudo, inclusive sobre aquilo.


Um dia eu e minha prima fomos à praia, lá após um tempo chegou um rapaz que era um “velho conhecido” de minha prima, ficamos conversando e tal, quando este recebeu a ligação de um amigo que iria se juntar a nós em instantes. Quando o tal amigo chegou logo notou em mim e eu nele, porém pensei no devagar do meu namorado e fiquei na minha, mas ele conversou comigo de uma forma tão meiga e envolvente que me fez balançar e como não sou de ferro, acabei não mais resistindo e caindo na lábia de Rafael e ficamos. Enfim estava formado o duque (aqui na região damos esse nome a dois casais que ficam juntos), porém minha prima não estava muito a fim de ficar só no beijo e abraço. Percebi isso quando ela e o amigo foram pra a água e estavam na maior pegação, isso causou em mim um desconforto, pois eu estava ali empatando a foda de minha prima e seu ficante. Tinha falado com minha prima que o cara estava devagar pra me comer, mas não tinha deixado claro que ninguém tinha me comido, falei que tinha ficado com vários caras, mas não disse que não tinha ficado até o fim. O que deixou minha prima com a certeza que eu não era mais virgem, o que foi corroborada com a pegação que tive com o meu ficante na água, nada comportada. Após sair da água minha prima me chama para uma conversa em reservado, sugerindo que o duque fosse para um local mais aconchegando (se é que vocês me entendem), sugestão que me fez abrir o jogo com minha prima e dizer que ainda era virgem e nunca tinha ido a um motel, o que não foi bem recebido por ela, pois definitivamente a foda dela estava empatada, pois ela não levaria a filha virgem de ninguém pra uma orgia. Minha prima me deixou e foi comunicar a má noticia pro ficante dela quando do nada eu a interrompi e disse que iria pro tal local mais aconchegante. Ela me perguntou se eu estava certa de dar minha virgindade pra uma pessoa que mal conhecia no que respondi que não daria pra ele, no que novamente fui repreendida sobre os perigos de ir a um motel com um rapaz a não liberar a besteirinha. O que nos fez voltar ao impasse, o ficante da minha prima falou com meu ficante, explicou a situação e meu ficante me chamou e disse que nós iríamos pra não atrapalhar o divertimento de ninguém, mas ele não faria nada comigo que não fosse da minha vontade. Ele foi muito fofo, pois até se comprometeu com minha prima a não fazer nada a mais do que eu permitisse e fomos pro motel.


Logo que chegaram no motel minha prima e seu ficante foram para o quarto e ficaram por lá, resolvendo seus problemas, fiquei com meu ficante na beira da piscina não querendo alimentar qualquer coisa, pois poderia causar uma situação que não poderia arcar com as conseqüências. Conversávamos meio tímidos (pelo menos de minha parte), ele muito fofo tentando me deixar à vontade, quando começamos a ouvir os gemidos insanos de minha prima e seu ficante vindo do quarto, o que causou um momento de silêncio e reflexão em ambos. No que me subiu um calor escaldante, que fez com que num instinto sentasse no colo de meu ficante de frente pra ele e começar a beijá-lo e me esfregar sofregamente no volume de sua sunga. Tirei meu short, ele sua camisa e caímos na piscina e continuamos a nos pegar, nos roçar e eu não só querendo que aquela rola entrasse em mim, mas que me atravessasse, sentia o bico do meu peito super duro, quando ele (parecendo que estava adivinhando) puxa meu biquíni pro lado e dá uma lambida nos meus seios, me fazendo arrepiar toda e me estremecer toda. Pronto, um homem tinha me feito gozar. Uma sensação indescritível, tendo eu sentido sensação de igual intensidade na vida, mas nunca igual ao daquele momento único. Fiquei alguns segundos mole nos braços de meu ficante, fora de mim, sem saber ao certo o que tinha acontecido comigo. Depois de toda aquela emoção minha primeira ação foi a de querer fugir, atitude a qual não tive força nas pernas efetuar, quando fui abraçada e beijada e conseguir voltar a mim, fiquei calada pensando no que tinha acontecido, meu ficante voltava a mamar em meus seios o que me fez, de fato, voltar a mim e pedir pra parar a voltamos pra beira da piscina.

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